Acervo Musical Afonso Prates da Silva

Acervo Musical Afonso Prates da Silva

sábado, 28 de dezembro de 2013

FELIZ 2014


Mais um ano terminando

Aos trancos e barrancos estamos finalizando mais um ano.
Vários fatos chamaram a atenção de 2013; políticos pela primeira vez presos, campeonato de futebol decidido nos tribunais, política pipocando por todos os lados, falência na segurança, na educação, na saúde.  
Também tivemos neste ano episódios importantes na nossa BR- 101, a concessionária abusou da paciência do povo,  não cumpriu grandes partes do seu contrato, sem contar  ainda  o imbróglio do morro dos cavalos, que a falta de uma pista está custando a vida de dezenas de pessoas, causando grandes congestionamentos, tornando  a vida dos viajantes verdadeiro inferno.  Falta de autoridade, sem perspectiva de solução, um verdadeiro desmando.

 E assim chegamos ao final de mais um ano. Tivemos alguns progressos ocasionados pela tecnologia, avanços na medicina, novas descobertas, entretanto na balança da verdade pesou mais a desconfiança, mas o que fazer, já estamos acostumado a tudo isto, e como sempre vamos levando de barriga.

Assim sendo só nos resta pedir a Deus que ilumine nossos dirigentes e que 2014 seja de paz, amor e de muito progresso.
Desejo a todos os amigos (as) deste blog e suas famílias, um feliz final de 2013 e que o ano que logo iniciará traga felicidade e saúde a todos.

Feliz Ano de 2014. 
                                                                 

domingo, 22 de dezembro de 2013

N A T A L


      "Festa da Humanidade"

 Mais um Natal será comemorado pelo povo cristão, de todas as maneiras  conformem tradições e situação econômica de cada um.
Entretanto o objetivo é um só, festejarmos mais um aniversário do nascimento de Jesus. Fato que aconteceu a mais de dois mil anos e que até hoje contagia à humanidade cristã.



Ficamos mais receptivos, predomina a magia do Natal. No aconchego do lar, reunimos nossas famílias, lembranças são distribuídas, com um ágape fraternal  fechamos a noite cantando músicas alusivas. É Natal, dia do nascimento de Jesus. 


Desejo a todos os amigos (as) do blog muitas felicidades, muita saúde e paz neste Natal de 2013, rogando ao Senhor um futuro melhor para todas as famílias.
As fotos dos cartões natalinos por mim postado são de autoria dos “Pintores com a boca e os pés”, artistas forjados por Deus, que todos os anos nos remetem seus cartões, por preços bem acessíveis, são pessoas sem os movimentos dos membros superiores que fazem verdadeiras obras divinas.   Fone : (11) 5051-1008- S. Paulo. ( www.apbp.com.br)

Que a harmonia desta linda canção alegre sua noite de Natal.

domingo, 15 de dezembro de 2013

Uma visita gratificante



Há certos momentos na vida que nunca esqueceremos, levaremos eternamente.

Neste domingo, (15/12/13), com minha sobrinha Maria Teresa, minha mulher e meu dileto amigo Jota Pacheco, após reunirmos algumas guloseimas, rumamos ao Asilo Irmão Joaquim, situado na Rua Mauro Ramos.  La chegando já  estavam aguardando nossa visita, que foi previamente agendada. Que poderíamos fazer para alegrar estas criaturas tão frágeis senão tocar músicas do seu tempo, coisa rara hoje em dia; e assim o fizemos. Na maravilhosa execução de Maria Teresa com minha pequena contribuição revivemos as décadas de 50/60/70 até os sucessos atuais. 



Que felicidade sentimos ao ver o sorriso alegre de agradecimento dos nossos queridos idosos; alguns em cadeira de rodas, acompanhavam  o ritmo batendo  palmas compassadamente. Teve até quem se arriscou a uns passos, desafiando suas limitações.  Foram algumas horas, que tenho certeza ficará na memória deles eternamente.


Amigos, é tão simples, reúna sua família, leve as crianças, façam uma visita aos asilos, quase todas as cidades tem um esperando por você, não precisa ser somente no período de Natal, a carência de visitas é mais dolorido do que muitas doenças.
Voltamos para casa com nosso dever cumprido, ao retirarmos ouvimos, quase que numa só voz, dizerem: “ Feliz Natal “
Existem pagamento melhor do que este?
Duvido!!!

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

PRECISAMOS DE MILAGRES

Obrigado amigo João Medeiros, acho que esta mensagem que mandaste serve perfeitamente para todos nós, pois acredito que para salvar este país precisamos de milagres. A história é muito bonita, mostra a fé de uma criança na sua total ingenuidade. Estamos nos aproximando do Natal, data que a milhares de anos vem surpreendendo o mundo pela sua magia. Quem sabe neste Natal o povo num lampejo de luz angelical, enxergue melhor e compreenda a sua real finalidade como cidadão neste mundo tão conturbado.

"Uma garotinha foi para o quarto e pegou um vidro de geleia que estava
escondido no armário e derramou todas as moedas no chão.
Contou uma por uma, com muito cuidado, três vezes. O total precisava estar
exatamente correto. Não havia chance para erros.
Colocando as moedas de volta no vidro e tampando-o bem, saiu pela porta dos
fundos em direção à farmácia Rexall, cuja placa acima da porta tinha o rosto
de um índio.
Esperou com paciência o farmacêutico lhe dirigir a palavra, mas ele estava
ocupado demais. A garotinha ficou arrastando os pés para chamar atenção, mas
nada. Pigarreou, fazendo o som mais enojante possível, mas não adiantou
nada. Por fim tirou uma moeda de 25 centavos do frasco e bateu com ela no
vidro do balcão. E funcionou!
- O que você quer? - perguntou o farmacêutico irritado. - Estou conversando
com o meu irmão de Chicago que não vejo há anos -, explicou ele sem esperar
uma resposta.
- Bem, eu queria falar com o senhor sobre o meu irmão -, respondeu Tess no
mesmo tom irritado. - Ele está muito, muito doente mesmo, e eu quero comprar
um milagre.
- Desculpe, não entendi. - disse o farmacêutico.
- O nome dele é Andrew. Tem um caroço muito ruim crescendo dentro da cabeça
dele e o meu pai diz que ele precisa de um milagre. Então eu queria saber
quanto custa um milagre.
- Garotinha, aqui nós não vendemos milagres. Sinto muito, mas não posso
ajudá-la. - explicou o farmacêutico num tom mais compreensivo.
- Eu tenho dinheiro. Se não for suficiente vou buscar o resto. O senhor só
precisa me dizer quanto custa.
O irmão do farmacêutico, um senhor bem aparentado, abaixou-se um pouco para
perguntar à menininha de que tipo de milagre o irmão dela precisava.
- Não sei. Só sei que ele está muito doente e a minha mãe disse que ele
precisa de uma operação, mas o meu pai não tem condições de pagar, então eu
queria usar o meu dinheiro.
- Quanto você tem? - perguntou o senhor da cidade grande.
- Um dólar e onze cêntimos -, respondeu a garotinha bem baixinho. - E não
tenho mais nada. Mas posso arranjar mais se for preciso.
- Mas que coincidência! - disse o homem sorrindo. - Um dólar e onze
cêntimos! O preço exato de um milagre para irmãozinhos!
Pegando o dinheiro com uma das mãos e segurando com a outra a mão da
menininha, ele disse:
- Mostre-me onde você mora, porque quero ver o seu irmão e conhecer os seus
pais. Vamos ver se tenho o tipo de milagre que você precisa..
Aquele senhor elegante era o Dr. Carlton Armstrong, um neurocirurgião. A
cirurgia foi feita sem ônus para a família, e depois de pouco tempo Andrew
teve alta e voltou para casa.
Os pais estavam conversando alegremente sobre todos os acontecimentos que os
levaram àquele ponto, quando a mãe disse em voz baixa:
- Aquela operação foi um milagre. Quanto será que custaria?
A garotinha sorriu, pois sabia exatamente o preço: um dólar e onze cêntimos!"


Em nossas vidas, nunca sabemos quantos milagres precisaremos.
Um milagre não é o adiamento de uma lei natural, mas a operação de uma lei
superior. Amigo(a) sei que você vai passar esta bola pra frente!
Feliz Milagre...

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

CONTOS DE NATAL






A Pequena Vendedora de Fósforos

(escrito por Hans Christian Andersen)


Era véspera de Natal. Fazia um frio intenso; já estava escurecendo e caía neve. Mas a despeito de todo o frio, e da neve, e da noite, que caía rapidamente, uma criança, uma menina descalça e de cabeça descoberta, vagava pelas ruas. Ela estava calçada quando saiu de casa, mas os chinelos eram muito grandes, pois eram os que a mãe usara, e escaparam-lhe dos pezinhos gelados quando atravessava correndo uma rua para fugir de dois carros que vinham em disparada. Não pôde achar um dos chinelos e o outro apanhou um rapazinho,que saiu correndo, gritando que aquilo ia servir de berço aos seus filhos quando os tivesse. A menina continuou a andar, agora com os pés nus e gelados. Levava no avental velhinho uma porção de pacotes de fósforos. Tinha na mão uma caixinha: não conseguira vender uma só em todo o dia, e ninguém lhe dera uma esmola- nem um só cruzeiro.
Assim, morta de fome e de frio, ia se arrastando penosamente, vencida pelo cansaço e desânimo — a imagem viva da miséria.
Os flocos de neve caíam, pesados, sobre os lindos cachos louros que lhe emolduravam graciosamente o rosto; mas a menina nem dava por isso. Via, pelas janelas das casas, as luzes que brilhavam lá dentro. Sentia-se na rua um cheiro bom de pato assado — era a véspera de Natal —; isso sim, ela não esquecia.
Achou um canto, formado pela saliência de uma casa, e acocorou- se ali, com os pés encolhidos, para abrigá-los ao calor do corpo; mas cada vez sentia mais frio. Não se animava a voltar para casa, porque não tinha vendido uma única caixinha de fósforos, e não ganhara um vintém. Era certo que levaria algumas lambadas. Além disso, em sua casa fazia tanto frio como na rua, pois só havia o abrigo do telhado, e por ele entrava uivando o vento, apesar dos trapos e das palhas com que lhe tinham tapado as enormes frestas.
Tinha as mãozinhas tão geladas… estavam duras de frio. Quem sabe se acendendo um daqueles fósforos pequeninos sentiria algum calor? Se animasse a tirar um ao menos da caixinha, e riscá-lo na parede para acendê-lo… Ritch!. Como estalou, e faiscou, antes de pegar fogo!
Deu uma chama quente, bem clara, e parecia mesmo uma vela quando ela o abrigou com a mão. E era uma vela esquisita aquela! Pareceu-lhe logo que estava sentada diante de uma grande estufa, de pés e maçanetas de bronze polido. Ardia nela um fogo magnífico, que espalhava suave calor. E a meninazinha ia estendendo os pés enregelados, para aquecê-los, e… tss! Apagou- se o clarão! Sumiu-se a estufa, tão quentinha, e ali ficou ela, no seu canto gelado, com um fósforo apagado na mão. Só via a parede escura e fria.
Riscou outro. Onde batia a luz, a parede tornava-se transparente como um véu, e ela via tudo lá dentro da sala. Estava posta a mesa. Sobre a toalha alvíssima via-se, fumegando entre toda aquela porcelana tão fina, um belo pato assado, recheado de maçãs e ameixas. Mas o melhor de tudo foi que o pato saltou do prato, e, com a faca ainda cravada nas costas, foi indo pelo assoalho direto à menina, que estava com tanta fome, e…
Mas — o que foi aquilo? No mesmo instante acabou-se o fósforo, e ela tornou a ver somente a parede nua e fria na noite escura. Riscou outro fósforo, e àquela luz resplandecente viu-se sentada debaixo de uma linda árvore de Natal! Oh! Era muito maior e mais ricamente decorada do que aquela que vira, naquele mesmo Natal, ao espiar pela porta de vidro da casa do negociante rico. Entre os galhos, milhares de velinhas. Estampas coloridas, como as que via nas vitrinas das lojas, olhavam para ela. A criança estendeu os braços diante de tantos esplendores, e então, então… apagou-se o fósforo. Todas as luzinhas da árvore de Natal foram subindo, subindo, mais alto, cada vez mais alto, e de repente ela viu que eram estrelas, que cintilavam no céu. Mas uma caiu, lá de cima, deixando uma esteira de poeira luminosa no caminho.
— Morreu alguém — disse a criança.
Porque sua avó, a única pessoa que a amara no mundo, e que já estava morta, lhe dizia sempre que, quando uma estrela desce, é que uma alma subiu para o céu.
Agora ela acendeu outro fósforo; e desta vez foi a avó quem lhe apareceu, a sua boa avó, sorridente e luminosa, no esplendor da luz.
— Vovó! — gritou a pobre menina. Leva-me contigo… Já sei que, quando o fósforo se apagar, tu vais desaparecer como sumiram a estufa quente, o pato assado e a linda árvore de Natal! E a coitadinha pôs-se a riscar na parede todos os fósforos da caixa, para que a avó não se desvanecesse. E eles ardiam com tamanho brilho, que parecia dia, e nunca ela vira a vovó tão grandiosa, nem tão bela! E ela tomou a neta nos braços, e voaram ambas, em um halo de luz e de alegria, mais alto, e mais alto, e mais longe… longe da Terra, para um lugar, lá em cima, onde não há mais frio, nem fome, nem sede, nem dor, nem medo, porque elas estavam, agora, no céu com Deus.
A luz fria da madrugada achou a menina sentada no canto, entre as casas, com as faces coradas e um sorriso de felicidade. Morta. Morta de frio, na noite de Natal.
A luz do Natal iluminou o pequenino corpo, ainda sentado no canto, com a mãozinha cheia de fósforos queimados.
— Sem dúvida, ela quis aquecer-se — diziam.
Mas… ninguém soube que lindas visões, que visões maravilhosas lhe povoaram os últimos momentos, nem com que júbilo tinha entrado com a avó nas glórias do Natal no Paraíso.

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Jorge Mário Bergoglio


Papa Francisco

Como é agradável ter amigos, principalmente se esta amizade remonta dos bancos escolares. Ontem recebi de meu amigo e colega Prof. João Jerônimo de Medeiros um texto em espanhol, que ele inteligentemente intitulou “Isto sim que é encíclica”...Refere-se ao Papa Francisco, que, inicialmente meio acanhado, não mostrava realmente o seu carisma, talvez até, pela lembrança de João Paulo II, que muito marcou na passagem pelo papado.
Confesso que fiquei muito contente, pois fiz várias tentativas para colocar algum texto referente  a  Jorge Mario Bergoglio e este chegou no momento exato, na hora em que mais necessitamos  da ajuda de Deus. Um dia, como se diz na gíria, “me comprou” quando disse a seguinte frase, respondendo a uma pergunta: “ Tive uma namorada de infância, Amália, de quem pedi a mão em casamento:  Se você não aceitar casar comigo, eu viro padre”.   Felizmente, Amália não aceitou, entretanto o mundo católico ganha uma personalidade impar, amado e querido por todos.


Papa Francisco acaba de recitar:
"Necessitamos santos sem véu, sem batina;
Necessitamos santos de jeans e tênis;
Necessitamos santos que vão ao cinema, escutem música e passeie com seus amigos;
Necessitamos santos que coloquem Deus em primeiro lugar e que sobressaiam nas universidades;
Necessitamos santos que busquem tempo cada dia para rezar e que saibam namorar-se na pureza e na castidade, consagrando sua castidade;
Necessitamos santos modernos, santos do século XXI com uma espiritualidade inserida nos nossos tempos;
Necessitamos santos que vivam no mundo, se santifiquem no mundo e que não tenham medo de viver no mundo;
Necessitamos santos que sejam internautas, que escutem Ipode:
Necessitamos santos que amem a Eucaristia e que não tenham vergonha de beber uma cerveja ou comer pizza no fim de semana com os amigos;
Necessitamos santos que gostem de cinema, teatro, música, dança e esporte;
Necessitamos santos sociais, abertos, normais, amigos, alegres, companheiros;
Necessitamos santos que estejam no mundo e que saibam saborear as coisas puras e boas do mundo, mas sem ser mundanos;
É isso que precisamos ser."
Texto e Tradução: (Afonso Prates da Silva)

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

CAFÉ UMA LEMBRANÇA


A história do café

Trabalhei 30 anos com café, faço parte da terceira geração no ramo de torrefação de café.
Confesso que como muitos, desconhecia sua história. Hoje no meu ócio remunerado, cheio de saudades, resolvi postar a verdadeira origem desta bebida, conforme texto abaixo.
Tenham todos um feliz feriadão.


O café incorporou-se ao cardápio do homem civilizado há pouco mais de 500 anos. Sua descoberta é cercada de mistérios e lendas, sendo o interesse pela bebida despertado pelo sabor e aroma típicos. A inclusão do café no mercado despertou muito interesse das classes mercantis, acelerando o crescimento dos processos de produção e comercialização do produto. Sua descoberta se deu na Abissínia, hoje Etiópia, após o século XIII. Diz uma lenda que um pastor da região, chamado Kaldi, percebeu que suas ovelhas ficavam agitadas após a ingestão de certo fruto. Cheio de curiosidade, também experimentou, descobrindo assim o seu poder estimulante. Kaldi colheu então um punhado desses frutos e levou-os para um convento próximo. Os monges, pensando tratar-se de uma tramoia do diabo, atiraram as bagas ao fogo. O aroma desprendido pelos grãos torrados despertaram a curiosidade dos monges, que resolveram então ficar com eles. Aprenderam depois a preparar uma bebida considerada uma dádiva de Deus, que os ajudava a ficar acordados durante as noites de prece.
Foi assim que surgiu o café!

Lindo!
Extraído do Portal Santa Clara.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

O Pescador






O amanhã existirá?






Um empresário americano, no ancoradouro de uma aldeia da costa 
mexicana, observou um pequeno barco de pesca que atracava naquele momento, 
trazendo um único pescador. No barco, grandes atuns de barbatana amarela. 
O americano deu parabéns ao pescador pela qualidade dos peixes e lhe 
perguntou quanto tempo levara para pescá-los. 

- Pouco tempo - respondeu o mexicano. 
Em seguida, o americano perguntou por que ele não permanecia no mar 
mais tempo, o que lhe teria permitido uma pesca mais abundante.
O mexicano 
respondeu que tinha o bastante para atender as necessidades imediatas de 
sua família. 

O americano voltou à carga: 
- Mas o que e que você faz com o resto de seu tempo? 

O mexicano respondeu: 
- Durmo até tarde, pesco um pouco, brinco com os meus filhos, tiro a sesta 
com minha mulher Maria, vou todas as noites a aldeia, bebo um pouco de 
vinho e toco violão com meus amigos. 
Levo uma vida cheia e ocupada, senhor. O americano assumiu um ar de pouco caso e disse: 
- Eu sou formado em Administração de empresas em Harvard, e poderia 
ajudá-lo.
Você deveria passar mais tempo pescando e, com o lucro, comprar 
um barco maior. Com a renda produzida pelo novo barco, poderia comprar 
vários outros.
. No fim, teria uma frota de barcos pesqueiros. Em vez de 
vender pescado a um intermediário, venderia diretamente a uma industria 
processadora e, no fim, poderia ter sua própria industria.
. Poderia 
controlar o produto, o processamento e a distribuição. Precisaria deixar 
esta pequena aldeia costeira de pescadores e mudar-se para a Cidade do 
México, em seguida para Los Angeles e, finalmente, para Nova York, de onde 
dirigiria sua empresa em expansão.                                                                     
- Mas senhor, quanto tempo isso levaria? - perguntou o pescador. 
- 15 ou 20 anos - respondeu o americano. 
- E depois, senhor? 
O americano riu, e disse que essa seria a melhor parte. 
- Quando chegar a ocasião certa, você poderá abrir o capital de sua empresa 
ao público e ficar muito rico. Ganharia milhões. 

- Milhões, senhor? E depois? 
- Depois - explicou o americano - você se aposentaria.Mudaria para uma 
pequena aldeia costeira, onde dormiria até tarde, pescaria um pouco, 
brincaria com os seus netos, tiraria a sesta com a sua esposa, iria a 
aldeia todas as noites, onde poderia tomar vinho e tocar violão com os 
amigos... 
- Acho melhor não, senhor! - Mas por que? ? pergunta indignado o americano. É simples... Porque, nos dias de hoje, já levo a vida que você sonha em ter daqui tanto tempo...               (autor desconhecido)                                                                                                                          Pode parecer uma piada, mas não é não...  Há lições importantes pra tirarmos desse texto...Há pessoas que trabalham tanto e com tanta gana que acabam não vendo o tempo passar... e ele passa, é implacável... e, quando  abrimos os olhos....já passou o tempo de curtir a família, os filhos, a vida de hoje... Mas e quando ao amanhã? Bom, o amanhã? Não sei nem se ele existirá...(Celinha)                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

CARTA DE UMA MÃE


Carta de uma mãe com Alzheimer:
Li no face book, postado pelo meu amigo Jota Pacheco e achei por bem postar no blog para que sirva de exemplo a muitas filhas e filhos que com o passar dos tempos esquecem suas reais obrigações. Ao mesmo tempo presto uma homenagem àquelas que nunca faltaram aos seus pais e por eles fazem verdadeiros milagres.
Tenham todos uma ótima semana com muito  amor e saúde.
"Querida filha:
escute com atenção o que tenho para falar. O dia que esta doença se apoderar totalmente de mim e eu não for mais a mesma, tenha paciência e me compreenda. Quando eu derrubar comida sobre minha roupa e esquecer como calçar meus sapatos, não perca sua paciência. Lembre-se das horas que passei lhe ensinado essas mesmas coisas. Se ao conversar com você repito as mesmas palavras e você já sabe o final da historia, não me interrompa e me escuta. Quando era pequena tive que contar-lhe mil vezes a mesma historia para que você dormisse. Quando fizer minhas necessidades em mim, não sinta vergonha nem fique brava, pois não posso controlar-me. Pense em quantas vezes, quando era uma menina, te limpei e te ajudei quando você também não podia controlar-se. Não se sinta triste ao me ver assim. É possível que eu já não entenda suas palavras, mas sempre entenderei seus abraços, seus carinhos e seus beijos. Te desejo o melhor para sua vida com todo o meu coração.                                                                                                                                            Sua mãe.


sexta-feira, 18 de outubro de 2013

A VIDA É UMA ESCOLA


Dar e Receber

Quando eu participava de um grupo em uma casa espírita, todos os meses doávamos alimentos para compor cestas básicas que eram distribuídas às famílias carentes da comunidade.
A cada mês, um grupo encarregava-se de trazer arroz, feijão e muitas outras coisas, afim de que se compusesse a cesta.
Em determinado mês, coube ao meu grupo trazer café. Nada poderia ser mais simples: um quilo de café, não importava a marca.
No entanto, a coordenadora nos alertou: “ Combinem entre vocês para trazerem apenas café em pó ou café solúvel, porque as pessoas reclamam que receberam de um tipo e as outras de outro. Então, melhor que seja tudo igual.”
Por muito tempo, refleti sobre isso. As famílias eram carentes, recebiam cestas de alimentos que com certeza supriam suas necessidades imediatas. Então por que reclamavam?Afinal não pagavam nada!
Um dia ,caiu-me nas mãos um livro intitulado “Trapeiros de Emaús”.
Contava a historia de uma comunidade iniciada por um padre para pessoas que eram o que chamaríamos de “Sem Teto”.

Um trecho chamou-me a atenção. O padre contava suas experiências em caridade. Quando menino, ele costumava acompanhar seu pai que todos os meses, doava um dia de seu tempo para atender pessoas carentes. O pai era médico, mas como já havia quem atendesse às pessoas nesse setor, ele se dedicava a cortar cabelos, profissão que também exercera.
O menino percebia que embora seu pai executasse seu serviço de graça e com amor, as pessoas reclamavam muito. Exigiam tal ou tal corte e às vezes quando iam embora xingavam o pai porque não haviam gostado do corte. Mas o pai tinha uma paciência infinita, tentava atender ao que lhe pediam e jamais revidava as ofensas, chegando até mesmo a pedir desculpas, quando alguém não gostava do trabalho que ele realizava.
Então um dia, o menino perguntou ao pai por que ele agia assim. E por que as pessoas reclamavam de algo que recebiam de graça, que não teriam de outra forma.
“ Para essas pessoas, disse o pai, receber é muito difícil. Elas sentem-se humilhadas porque recebem sem dar nada em troca. Por isso elas reclamam, é uma maneira de manterem a autoestima, de deixar claro que ainda conservam a própria dignidade”.
“É preciso saber dar, disse o pai. Dar de maneira que a pessoa que recebe não se sinta ferida em sua dignidade.”
Depois li um livro de Brian Weiss em que ele contava que uma moça estava muito zangada com Deus. A mãe dela morrera, depois de vários anos de vida vegetativa, sendo cuidada pelos outros  como um bebê indefeso.
“Minha mãe sempre ajudou os outros, nunca quis receber nada, não merecia isso,”dizia ela. Então, ela recebeu uma mensagem dos mestres:
A doença de sua mãe foi uma bênção, ela passou a vida ajudando os outros, mas não sabia receber. Durante o tempo da doença, ela aprendeu. Isso era necessário para a sua evolução.
Depois de ler esses dois livros, comecei a entender a atitude das pessoas que reclamavam do que recebiam nas cestas básicas.
Comecei também a refletir sobre essa frágil e necessária ponte entre as pessoas que se chama “Dar e Receber”.
Quando ajudamos alguém em dificuldade, quando damos alguma coisa a alguém que a necessita, seja material ou “imaterial”, estamos teoricamente em posição de superioridade. Somos nós os doadores, isso nos faz bem e às vezes tendemos a não dar importância à maneira como essa ajuda é dada.
Por outro lado, quando somos nós a receber, ou nos sentimos diminuídos, ou recebemos como se aquilo nos fosse devido.
E quantas vezes fizemos dessa ponte uma via de mão única?
Quantas vezes fomos apenas aquele que dá, aparentemente com generosidade, mas guardando lá no fundo nosso sentimento de superioridade.. ou esperando sua eterna gratidão.
E recusamos orgulhosamente receber, porque “não precisamos de nada, nem de ninguém”.. ou porque temos vergonha de mostrar nossa fragilidade, como se isso nos fizesse menores aos olhos dos outros.
E quantas vezes fomos apenas aquele que tudo recebe, sem nada dar em troca, egoisticamente convencido de nossos direitos a isso.. A Lei é”dar com liberalidade e receber com gratidão” ensina São Paulo.
Que cada um de nós consiga entender as lições de “Dar e receber” e agradeça a Deus as oportunidades de aprendê-las.

Texto de Tânia Vernet

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

O funcionário exemplar



O Carpinteiro

Gostaria que vocês ouvissem este vídeo, é pequeno, apenas 3,13m/h. Entretanto trás uma mensagem muito importante, que serve de exemplo  para quem começa sua vida no seu primeiro emprego, bem como aqueles que estão terminando sua trajetória rumo à aposentadoria.

Tenham todos, um feliz final de semana junto aos seus entes querido. Um abração
                                        

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Cem metros rasos


Olimpíadas especiais de Seattle

Há alguns anos, nas olimpíadas especiais de Seattle, nove participantes, todos com deficiência, alinharam-se para a largada dos cem metros rasos. Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar. Todos, com exceção de um garoto que tropeçou no asfalto, caiu rolando e começou a chorar.
Os outros oito ouviram o choro, diminuíram o passo, e olharam para trás. Então eles viraram e voltaram. Todos eles. Uma das meninas, com síndrome de Down, ajoelhou-se, deu um beijo no garoto, e disse: “Vai sarar” E todos os nove competidores deram os braços, e andaram juntos até a linha de chegada. O estádio inteiro levantou, e os aplausos duraram muitos minutos. E as pessoas que estavam ali, naquele dia, continuam repetindo esta história até hoje. Talvez os atletas fossem deficientes mentais...  Mas, com certeza não eram deficientes de sensibilidades.... Por quê? Porque lá no fundo, todos nos sabemos que o que importa nesta vida, mas do que ganhar sozinho é ajudar os outros a vencer. Mesmo que isso signifique diminuir o passo e mudar de curso...  Pensem nisto e tenham dias diferentes. Feliz final de semana a todos.
(Autor desconhecido)
Foto: Adefal.Org


                                                                   

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Estou velho....


Hoje ao abrir um E-mail de um colega de ginásio, Professor João Medeiros, fiquei impressionado com seu conteúdo. Era o desabafo de um velho, que como eu, não tem para quem reclamar. Quem ouvirá um velho aposentado?
Quem dará crédito a sua experiência? Bem... o melhor mesmo é vermos o vídeo, e tirarmos nossas  conclusões.

                                                    
Vídeo de : Juliana Ramires

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

A história do Alpinista


Somente a fé


Tivemos uma semana de expectativas, esperávamos ver a pátria feliz.  O povo brasileiro aguardava ansioso que um simples voto banisse de nossas vidas a descrença, a dúvida, a corrupção e que um novo horizonte abrir-se-ia em nossos lares.  Mas uma vez foi adiada a vontade de uma nação sofrida, honesta e trabalhadora; entretanto não estamos completamente derrotados, existe sim, ainda uma esperança, a vontade Dele.   Não é possível que o mal prevaleça eternamente.                                                                     Eu juro que ainda acredito, e quero que você também acredite, não façamos como o nosso alpinista, historia verídica, narrada neste vídeo abaixo. Acreditem e tenham todos um feliz fim de semana.

                                                                  

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

O VÔO DA ÁGUIA


A águia é usada como símbolo dos que confiam em Deus. Esse brilho é intenso e interessante. Desde sua origem, as águias podem levar até um ano para poder voar sozinhas, pessoas verdadeiras são como águias podem levar tempo para amadurecer. Podemos ver pombos andorinhas e periquitos voando em bandos, mas águias não, elas estão sempre sozinhas, ficam no alto olhando o azul infinito. Não tenha medo de ficar só, geralmente o cristão anda na contra mão da vida, voe alto, embora os que voam alto não sejam compreendidos, são invés disto, temido criticados e muitas vezes condenados. O que fazem as águias quando a tormenta vem? Elas não se escondem, abrem suas asas e a enfrentam corajosamente. Elas sabem que acima das nuvens escuras da tempestade e dos choques elétricos, o sol brilha. Na escritura sagrada lemos que os que esperam no senhor Deus renovam suas forças, sobem com asas como águias correm e não se cansam,  caminham e não se fatigam.Nesta luta terrível  as águias podem perder penas e ferir-se mas não temem e seguem em frente. Depois enquanto todo mundo ficam as escuras embaixo, elas voam vitoriosas e em paz, bem no alto. Finalmente, as águias também morrem, mas eu pergunto? Alguma vez você encontrou os restos mortais de uma águia? Nunca! Sabem por quê? Porque quando sente que chegou à hora de partir elas não se lamentam, nem ficam com medo e voam tão alto como pode.  As águias procuram com os olhos os picos mais altos, retiram as ultimas forças de seu corpo cansado e voam aos picos inatingíveis, lá esperam resignadamente o momento final, até para morrer, elas são extraordinárias. Talvez por isto o profeta Isaías compare os que confiam em Deus com as águias, quem sabe hoje você não tem diante de si um dia cheio de desafios, alguns deles podem parecer impossíveis, mas lembre-se de descansar na paz de nosso Deus e depois partir para a luta, como quem vai a uma festa, sabendo que além da tormenta o sol estará lá, brilhando

Texto adaptado de autor desconhecido.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Ele queria jogar futebol


Um exemplo de vida



Este menino morava em uma cidadezinha da Itália, e o que ele mais amava era jogar futebol. Ao lado de sua casa havia um pequeno campo e quando ele chegava da aula, logo após o almoço, reunia-se com seus amiguinhos para jogar bola. Ele sempre dizia que  seu grande sonho era quando crescer ser um craque,  que o mundo inteiro  iria conhecer e aplaudir. Aos dezesseis anos de idade, jogando com seus amigos, numa fatídica tarde, uma bola bate tão forte em seu rosto que o menino acaba ficando completamente cego. Imagine um menino adolescente cheio de sonho na vida ver o seu castelo ruir aos seus pés, falta-lhe o chão. Porém o que este menino faz nos dá uma lição de vida nos mostra como vencer as adversidades com o pensamento do bem. Este menino é um instrumento dos céus, para nos lavar a alma. Seu nome Andréa Bocelli.  Cantando  lindas canções  que encantam as pessoas e ajudam a transformar tantos corações, levando vida, levando emoção. Realmente Andrea Bocelli não pode ser um jogador de futebol, mas transformou-se neste músico maravilhoso conhecido em todo o mundo e com seu exemplo e com seu talento transforma corações de pedra em vidas de luz. Que seu exemplo seja forte no coração de todo vocês. Pense nisto e recebam um forte abraço.

                                                                 

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

O QUE ESTAMOS ESPERANDO?



Creio que este texto, de autor desconhecido fará o seu fim de semana mais alegre e lhe ensinará muito, pois nossa vida é uma eterna aprendizagem.

Sejam muito felizes e tenham um feliz final de semana.


Mentes grandes discutem ideias, mentes medianas discutem eventos e fatos, mentes pequenas discutem pessoas. Não podemos crer na total transparência das pessoas, é preciso aceitar que os outros têm segredos, regiões de solidão, a maior prova de amor é colocar-se a distância e não querer forçar a entrada.  Deus dá alimentos a todos os pássaros, mas, não os joga no ninho, Deus ajuda, mas, também espera que você faça no mínimo sua parte. Aquele que perde dinheiro perde muito, aquele que perde amigos, perde muito mais, aquele que perde a fé, perde tudo. Pessoas jovens e belas são obras da natureza, pessoas idosas e belas são obras de arte e ambas são obras de Deus.
Aprenda com os erros alheios, você não conseguirá  viver tempo suficiente para cometê-los todos sozinho. A língua pesa praticamente nada, mas poucas pessoas conseguem segura-la. Amigos eu e você; você trouxe outro amigo, já formamos um time, este time não tem começo nem fim. O diferencial da vida é viver com amor e buscar diariamente o verdadeiro sentido de viver, ser feliz e estar com Deus. Não espere um sorriso para ser gentil, não espere ser amado para amar, não espere ficar sozinho para reconhecer o valor de um amigo, não espere ficar de luto para reconhecer quem hoje é importante em sua vida, não espere o melhor emprego para começar a trabalhar, não espere a queda para lembrar-se do conselho. Não espere, não espere a enfermidade para reconhecer tão frágil é a vida,  não espere encontrar a pessoa perfeita para então se apaixonar, não espere a mágoa para pedir perdão, não espere a separação para buscar a reconciliação,  não espere a dor para acreditar na oração, não espere elogios para acreditar em  si mesmo. Não espere, não espere ter tempo para servir, não espere que o outro tome a iniciativa se você foi o culpado, não espere ouvir eu te amo para dizer eu também, não espere ter dinheiro aos montes para  então contribuir, não espere  o dia de sua morte sem antes amar a vida.                                                                                             Então, o que você está esperando?

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

AINDA NÃO PERDI A FÉ

         
Prece ao Senhor
                Afonso Prates da Silva
Senhor, sonhei um dia ver,
meu chão, minha pátria querida
livre dos maus cidadãos,
livre de doenças, de ganâncias
cheia de amor, de carinho e felicidade.

Quantas vezes rezei ao Senhor,
quantas vezes pedi ao Senhor,
talvez, minhas preces,
não  tenham alcançado o objetivo.
Devo continuar rezando?
Pedindo Sua luz e clarividência?

Mas, Senhor, não perdi a esperança
desacreditei  nos homens da terra,
Mas não perdi a fé no Senhor.
Sei que Sua justiça predominará
sei Senhor, que um dia
meu povo será feliz.
Sei Senhor, que um dia a turbulência passará,
Sei Senhor, que um dia tudo cessará
Que nada ofuscará o cerúleo brilhante da nação.

Não acredito Senhor,
Que o mal predomine para sempre
Que os dirigentes desta nação,
sejam tão insensíveis
a ponto de não ver o sofrimento
de um povo tão castigado.

Senhor, só me resta pedir mais uma vez,
de coração e alma suplicante
que faça a soberba, a ganância e a corrupção,
destes que só pensam em si, desaparecer
da face da terra.
Que as novas alvoradas
sejam repletas de paz,
que os sorrisos do seres humanos,
voltem a predominar em todas as nações
irmanados pela justiça e pelo amor.