Acervo Musical Afonso Prates da Silva

Acervo Musical Afonso Prates da Silva

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

CARTA DE EINSTEIN À SUA FILHA LIESERL


Agradecendo a Deus pelo ano que está preste à terminar, quero aproveitar para desejar a todos os meus amigos do blog e do face um ano novo cheio de amor, paz, saúde e muita felicidade. Que 2015 seja o ano da paz e do amor ao próximo, e que o Brasil possa entrar no ritmo do desenvolvimento, proporcionando a todos os brasileiros uma vida digna, sem falcatruas, corrupções e desgoverno. Transcrevo abaixo carta de Albert Einstein onde ele narra o significado do amor à sua filha. 




O AMOR


Quando propus a teoria da relatividade, muito poucos me entenderam e o que vou agora revelar a você, para que transmita à humanidade, também chocará o mundo, com sua incompreensão e preconceitos. 

Peço ainda que aguarde todo o tempo necessário -- anos, décadas, até que a sociedade tenha avançado o suficiente para aceitar o que explicarei em seguida para você. 

Há uma força extremamente poderosa para a qual a ciência até agora não encontrou uma explicação formal. É uma força que inclui e governa todas as outras, existindo por trás de qualquer fenômeno que opere no universo e que ainda não foi identificada por nós.

Esta força universal é o AMOR. 

Quando os cientistas estavam procurando uma teoria unificada do Universo esqueceram a mais invisível e poderosa de todas as forças. 

O Amor é Luz, dado que ilumina aquele que dá e o que recebe.
O Amor é gravidade, porque faz com que as pessoas se sintam atraídas umas pelas outras.

O Amor é potência, pois multiplica (potencia) o melhor que temos, permitindo assim que a humanidade não se extinga em seu egoísmo cego.

O Amor revela e desvela.
Por amor, vivemos e morremos.

O Amor é Deus e Deus é Amor. 

Esta força tudo explica e dá SENTIDO à vida. Esta é a variável que temos ignorado por muito tempo, talvez porque o amor provoca medo, sendo o único poder no universo que o homem ainda não aprendeu a dirigir a seu favor.

Para dar visibilidade ao amor, eu fiz uma substituição simples na minha equação mais famosa. Se em vez de E = mc², aceitarmos que a energia para curar o mundo pode ser obtido através do amor multiplicado pela velocidade da luz ao quadrado (energia de cura = amor x velocidade da luz ²), chegaremos à conclusão de que o amor é a força mais poderosa que existe, porque não tem limites. 

Após o fracasso da humanidade no uso e controle das outras forças do universo, que se voltaram contra nós, é urgente que nos alimentemos de outro tipo de energia. Se queremos que a nossa espécie sobreviva, se quisermos encontrar sentido na vida, se queremos salvar o mundo e todos os seres sensíveis que nele habitam, o amor é a única e a resposta última. 

Talvez ainda não estejamos preparados para fabricar uma bomba de amor, uma criação suficientemente poderosa para destruir todo o ódio, egoísmo e ganância que assolam o planeta. No entanto, cada indivíduo carrega dentro de si um pequeno, mas poderoso gerador de amor, cuja energia aguarda para ser libertada. 

Quando aprendemos a dar e receber esta energia universal, Lieserl querida, provaremos que o amor tudo vence, tudo transcende e tudo pode, porque o amor é a quintessência da vida. 

Lamento profundamente não ter sido capaz de expressar mais cedo o que vai dentro do meu coração, que toda a minha vida tem batido silenciosamente por você. Talvez seja tarde demais para pedir desculpa, mas como o tempo é relativo, preciso dizer que te amo e que a graças a você, obtive a última resposta. 

Seu pai,

Albert Einstein

domingo, 21 de dezembro de 2014


FELIZ NASCIMENTO DE JESUS! FELIZ NATAL!!!!!



    É uma época deslumbrante, todos os finais de anos, muitas festas, presentes, luzes, ceias e etc. muitas e muitas alegrias, se esperam no período Natalino. E como já estamos acostumados, o comercio bastante aquecido com as vendas, as crianças esperançosas mesmo muitas delas saberem que o papai Noel é uma criação, um mito, com várias facetas.
    Mas na verdade esta data natalina tem certa importância se as pessoas atentarem que o próprio Deus presenteou o mundo com o seu unigênito filho Jesus o chamado Cristo, para que todos nós verdadeiramente obtivéssemos paz real e verdadeira felicidade e alegria perene.  


A todos meus amigos do blog e seus familiares, no momento em que festejamos o nascimento de Jesus, quero aproveitar para desejar a todos um Feliz Natal e um próspero Ano de 2015.

Que Deus cuide de suas famílias com amor ,carinho, paz e muita saúde.  

terça-feira, 25 de novembro de 2014

NOTA DE FALECIMENTO






                                                                             


CARO(A) AMIGO(A), 
É com muita tristeza que lhe participamos o falecimento de um amigo muito querido que se chamava BOM SENSO…
… e que viveu muitos e muitos anos entre nós. 
Ninguém conhecia com precisão a sua idade porque o registo no qual constava o seu nascimento foi desclassificado há imenso tempo, devido à sua enorme antiguidade.
 Mas lembramo-nos muito bem dele, nomeadamente pelas suas lições de vida como :
«  O mundo pertence àqueles que se levantam cedo »
«  Não podemos esperar tudo dos outros »
Ou ainda
«  O que me acontece pode ser em parte também por minha culpa » 
E também …
 BOM SENSO só vivia com regras simples e práticas como :
« Não gastar mais do que se tem »
e de claros princípios educativos como :
« São os pais quem decide em definitivo »
 Aconteceu que BOM SENSO principiou a perder o pé quando os pais começaram a atacar os professores que acreditavam ter feito bem o seu trabalho querendo que as crianças  aprendessem o respeito e as boas maneiras.
 Tomando conhecimento que um educador foi afastado por ter repreendido um aluno demasiado excitado na aula, agravou-se o seu estado de saúde.
Deteriou-se mais ainda quando as escolas ficaram obrigadas a obter autorização parental para pôr um penso num doi-doi de um aluno, embora não pudessem informar os pais de outros perigos mais graves incorridos pela criança.
 Enfim, BOM SENSO perdeu a vontade de sobreviver quando constatou que os ladrões e os criminosos recebiam melhor tratamento que as suas vítimas.
 Também recebeu verdadeiros golpes morais e físicos, quando a Justiça decidiu que era reprovável defendermo-nos de um gatuno na nossa própria casa, enquanto a este último é dada a possibilidade de queixar-se por agressão e atentado à integridade física ...
 BOM SENSO perdeu definitivamente toda a confiança e a vontade de viver quando soube que uma mulher, que não alcançou que uma chávena de café quente pode queimar e que desajeitadamente deixou derramar algumas gotas sobre uma perna, recebeu por isso uma colossal indenização do fabricante da cafeteira eléctrica.
 E como certamente saberá, a morte de BOM SENSO foi precedida pelo falecimento:
- dos seu pais Verdade e Confiança;
- da sua mulher Discrição;
- da sua filha Responsabilidade e do filho Razão.   

BOM SENSO deixa o seu lugar plenamente a três falsos irmãos :
- « Eu conheço os meus direitos e também os adquiridos »
- « A culpa não é minha »
- « Sou uma vítima da sociedade »

Autor desconhecido
 

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

TOMARA QUE DEUS NÃO EXISTA









Ainda há esperança!                   Ou “AINDA HÁ ESPERANÇA?” 

TOMARA QUE DEUS NÃO EXISTA
Brasil, um país onde não apenas o Rei está nu. Todos os Poderes e Instituições
 estão nus, e o pior é que todos perderam a vergonha de andarem nus. E nós, o Procuradores da República, e eles, os Magistrados, teremos o vergonhoso privilégio de recebermos R$ 4.300,00 reais de "auxílio moradia", num país onde a Constituição Federal determina que o salário mínimo deva ser suficiente para uma vida digna, incluindo alimentação, transporte, MORADIA, e até LAZER.

A Partir de agora, no serviço público, nós, Procuradores da República, e eles, os Magistrados, teremos a exclusividade de poder conjugar nas primeiras pessoas o verbo MORAR. Fica combinado que, doravante, o resto da choldra do funcionalismo não vai mais "morar". Eles irão apenas se "esconder" em algum buraco, pois morar passou a ser privilégio de uma casta superior.

Tomara que Deus não exista... Penso como seria complicado, depois de minha morte (e mesmo eu sendo um ser superior, um Procurador da República, estou certo que a morte virá para todos), ter que explicar a Deus que esse vergonhoso auxílio-moradia era justo e moral.

Como seria difícil tentar convencê-Lo (a Ele, Deus) que eu, DEFENSOR da Constituição e das Leis, guardião do princípio da igualdade e baluarte da moralidade, como é que eu, vestal do templo da Justiça, cheguei a tal ponto, a esse ponto de me deliciar nesse deslavado jabá, chamado auxílio-moradia.

Tomara, mas tomara mesmo que Deus não exista, porque Ele sabe que eu tenho casa própria, como de resto têm quase todos os Procuradores e Magistrados e que, no fundo de nossas consciências, todos nós sabemos, e muito bem, o que estamos prestes a fazer.

Mas, pensando bem, o Inferno não haverá de ser assim tão desagradável como dizem, pois lá, estarei na agradável companhia de meus amigos Procuradores, Promotores e Magistrados. Poderemos passar a eternidade debatendo intrincadas teses jurídicas sobre igualdade, fraternidade, justiça, moralidade e quejandos. Como dizia Nelson Rodrigues, toda nudez será castigada!

DAVY LINCOLN ROCHA
Procurador da República
Joinville  SC

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

SER IDOSO OU SER VELHO....





 Você é uma pessoa idosa, ou velha?
     Acha que é a mesma coisa?
     Pois então ouça o depoimento de um idoso de setenta anos:
     Idosa é uma pessoa que tem muita idade. Velha é a pessoa que perdeu a jovialidade.
     A idade causa degenerescência das células. A velhice causa a degenerescência do Espírito. Por isso nem    todo idoso é velho e há velho que ainda nem chegou a ser idoso.
     Você é idoso quando sonha. É velho quando apenas dorme.
     Você é idoso quando ainda aprende. É velho quando já nem ensina.
     Você é idoso quando pratica esportes, ou de alguma outra forma se exercita. É velho quando apenas descansa.
     Você é idoso quando ainda sente amor. É velho quando só tem ciúmes e sentimento de posse.
     Você é idoso quando o dia de hoje é o primeiro do resto de sua vida. É velho quando todos os dias  parecem o último da longa jornada.
     Você é idoso quando seu calendário tem amanhãs. É velho quando seu calendário só tem ontens.
     O idoso é aquela pessoa que tem a felicidade de viver uma longa vida produtiva, de ter adquirido uma grande experiência.
     Ele é uma ponte entre o passado e o presente, como o jovem é uma ponte entre o presente e o futuro. E é no presente que os dois se encontram.
     Velho é aquele que tem carregado o peso dos anos, que em vez de transmitir experiência às gerações vindouras, transmite pessimismo e desilusão. Para ele, não existe ponte entre o passado e o presente, existe um fosso que o separa do presente pelo apego ao passado.
     O idoso se renova a cada dia que começa. O velho se acaba a cada noite que termina. O idoso tem seus olhos postos no horizonte de onde o sol desponta e a esperança se ilumina.
     O velho tem sua miopia voltada para os tempos que passaram. O idoso tem planos. O velho tem saudades. O idoso curte o que resta da vida. O velho sofre o que o aproxima da morte.
     O idoso se moderniza, dialoga com a juventude, procura compreender os novos tempos. O velho se emperra no seu tempo, se fecha em sua ostra e recusa a modernidade.
     O idoso leva uma vida ativa, plena de projetos e de esperanças. Para ele o tempo passa rápido, mas a velhice nunca chega.
     O velho cochila no vazio de sua vida e suas horas se arrastam destituídas de sentido.
     As rugas do idoso são bonitas porque foram marcadas pelo sorriso. As rugas do velho são feias porque foram vincadas pela amargura.
     Em resumo, idoso e velho são duas pessoas que até podem ter a mesma idade no cartório, mas têm idade bem diferente no coração.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Almoço com Internet



Após a ressaca do período eleitoral, recebi este texto do meu grande amigo, professor João Jerônimo Medeiros, achei muito real, que o exemplo sirva de regra para muitos. Tenham um feliz final de semana.


Entrei apressado e com muita fome no restaurante. Escolhi uma mesa bem afastada do movimento, porque queria aproveitar os poucos minutos que dispunha naquele dia, para comer e acertar alguns bugs de programação num sistema que estava a desenvolver, além de planear a minha viagem de férias,coisa que há tempos que não sei o que são.

Pedi um filete de salmão com alcaparras em manteiga, uma salada e um sumo de
laranja, afinal de contas fome é fome, mas regime é regime não é?
Abri o meu portátil e apanhei um susto com aquela voz baixinha atrás de mim:
- Senhor, não tem umas moedinhas?
- Não tenho, menino.
- Só uma moedinha para comprar um pão.
- Está bem, eu compro um.
Para variar, a minha caixa de entrada está cheia de e-mail.
Fico distraído a ver poesias, as formatações lindas, rindo com as piadas malucas.

Ah! Essa música leva-me até Londres e às boas lembranças de tempos áureos.
- Senhor, peça para colocar margarina e queijo.
Percebo nessa altura que o menino tinha ficado ali.
- Ok. Vou pedir, mas depois deixas-me trabalhar, estou muito ocupado, está bem?

Chega a minha refeição e com ela o meu mal-estar. Faço o pedido do menino, e o empregado pergunta-me se quero que mande o menino ir embora.
O peso na consciência, impedem-me de o dizer.
Digo que está tudo bem. Deixe-o ficar. Que traga o pão e, mais uma refeição decente para ele.
Então sentou-se à minha frente e perguntou:
- Senhor o que está fazer?
- Estou a ler uns e-mail.
- O que são e-mail?
- São mensagens eletrônicas mandadas por pessoas via Internet (sabia que ele não ia entender nada, mas, a título de livrar-me de questionários desses):
- É como se fosse uma carta, só que via Internet.
- Senhor você tem Internet?
- Tenho sim, essencial no mundo de hoje.
- O que é Internet ?
- É um local no computador, onde podemos ver e ouvir muitas coisas, notícias, músicas, conhecer pessoas, ler, escrever, sonhar, trabalhar, aprender. Tem de tudo no mundo virtual.
- E o que é virtual?
Resolvo dar uma explicação simplificada, sabendo com certeza que ele pouco
vai entender e deixar-me-ia almoçar, sem culpas.
- Virtual é um local que imaginamos, algo que não podemos tocar,
apanhar, pegar... é lá que criamos um monte de coisas que gostaríamos de fazer.
Criamos as nossas fantasias, transformamos o mundo em quase como queríamos
que fosse.
- Que bom isso. Gostei!
- Menino, entendeste o significado da palavra virtual?
- Sim, também vivo neste mundo virtual.
- Tens computador?! - Exclamo eu!!!
- Não, mas o meu mundo também é vivido dessa maneira...Virtual.
A minha mãe fica todo dia fora, chega muito tarde, quase não a vejo, enquanto eu fico a cuidar do meu irmão pequeno que vive a chorar de fome e eu dou-lhe água para ele pensar que é sopa, a minha irmã mais velha sai todo dia também, diz que vai vender o corpo, mas não entendo, porque ela volta sempre com o corpo, o meu pai está na cadeia há muito tempo, mas imagino sempre a nossa família toda junta em casa, muita comida, muitos brinquedos de natal e eu a estudar na escola para vir a ser um médico um dia.
Isto é virtual não é senhor???
Fechei o portátil, mas não fui a tempo de impedir que as lágrimas caíssem
sobre o teclado.
Esperei que o menino acabasse de literalmente 'devorar' o prato dele, paguei, e dei-lhe o troco, que me retribuiu com um dos mais belos e sinceros sorrisos que já recebi na vida e com um
'Brigado senhor, você é muito simpático!'.
Ali, naquele instante, tive a maior prova do virtualismo insensato em que vivemos todos os dias, enquanto a realidade cruel nos rodeia de verdade e fazemos de conta que não percebemos!

Agora, tem duas escolhas...

1. Recomendar sua leitura  aos amigos e amigas, ou

2. Ignora-la, fingindo que não foste tocado por ela!!!

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

JESUS OU BARRABAS


EM QUEM VOCÊ VOTARIA?
Com a  proximidade das eleições, que define o futuro de nossos filhos e netos, fui presenteado por meu grande amigo e vizinho Niralci com o texto do Bispo da Administração Católica Pessoal São João Maria Vianney(RJ)-Dom Fernando Arêas Rifan, que transcrevo para os amigos do blog, pedindo a Deus que abra às mentes do eleitor brasileiro na hora em que o Brasil precisa tanto. Procurava um artigo que pudesse ajudar, e como um milagre recebo este texto que peço a todos que leiam e divulguem.

Texto de Dom Fernando Rifan
"Muitos consideram as eleições como expressão da verdadeira vontade popular, manifestada pela maioria. Chegam mesmo a dizer: “vox populi, vox Dei”, “a voz do povo é a voz de Deus”. Mas será mesmo assim? Será que realmente ganham os melhores os mais preparados para o cargo? Ganha a eleição quem tem mais sabedoria, prudência, competência, honestidade, ou ganha quem grita mais, quem foi melhor apresentado pelos marqueteiros e formadores de opinião, criadores de sonhos no imaginário popular?! Sem considerar muitos outros fatores, devemos dizer que nem sempre ganha quem merece.

É a grande discussão sociológica e filosófica sobre a verdadeira representatividade? Já foi dito com propriedade: “sufrágio universal, mentira universal!”. Sim, porque muitas vezes o povo vota influenciado pela propaganda, pelos formadores de opinião, sem muita reflexão e conhecimento pleno do que significa o seu voto.
Jesus foi condenado à morte, a pedido da maioria da população. Na eleição proposta pelo governador romano, Pôncio Pilatos, entre Barrabás e Jesus, este último foi fragorosamente derrotado, porque o povo sufragou Barrabás, revolucionário e homicida, condenando o inocente à morte.
Mas, por que Jesus perdeu essa eleição? A morte de Jesus foi realmente o desejo da maioria do povo? Jesus, tão querido por todos, cercado pelas multidões, aclamado pela população ao entrar em Jerusalém, foi condenado por esse mesmo povo, cinco dias depois?! Ou será que esse povo foi manobrado por uma minoria ruim, mas muito hábil? O Evangelho diz que os chefes, os manipuladores de opinião, influenciaram o povo a que pedisse Barrabás e condenasse Jesus. Ele mesmo, ao morrer na cruz, pediu por eles perdão ao Pai, dizendo que eles não sabiam o que faziam. Já não eram mais povo; tinham se tornado massa. O povo pensa. A massa é que é manobrada. Nem sempre podemos dizer que a eleição seja expressão da vontade do povo. Talvez seja só da massa.
Quando aconteceu a Ressurreição de Jesus, fato incontestável, diz o Evangelho de São Mateus (28, 11-15), que os sumos sacerdotes judeus, com os anciãos, “deliberaram dar bastante dinheiro aos soldados; e instruíram-nos: ‘Contai o seguinte: ‘Durante a noite vieram os discípulos dele e o roubaram, enquanto estávamos dormindo’. E se isso chegar aos ouvidos do governador, nós o tranquilizaremos, para que não vos castigue”. Eles aceitaram o dinheiro e fizeram como lhes fora instruído. E essa versão ficou divulgada entre os judeus, até o presente dia”. Vê-se que o suborno e a mentira são de longa data. Por analogia, quando da proposta da escolha entre Jesus e Barrabás, ao lerem os intérpretes a passagem “os sumos sacerdotes e os anciãos, porém, instigaram as multidões para que pedissem Barrabás e fizessem Jesus morrer” (Mt 27, 20), concluem que os inimigos de Jesus distribuíram dinheiro ao povo para que escolhessem Barrabás. A compra de votos também é de longa data."

domingo, 28 de setembro de 2014

A DECISÃO É NOSSA

O Brasil na transição para o socialismo


Meus amigos do blog, em maio deste ano postei esta matéria, talvez um pouco precipitado; por solicitação de amigos estou repetindo nesta hora que aproxima-se as eleições. Talvez possa clarear um pouco a mente do povo brasileiro e no momento de reflexão, numa cabine eletrônica, mude sua opinião.
Pediria aos meus amigos e leitores que concordarem, que divulguem e transmitam aos menos esclarecidos o que realmente está acontecendo na pátria mãe.


"Lendo o artigo do Coronel da Reserva, José Gobbo Ferreira entendi perfeitamente o porque desta bagunça oficializada no país. Para que vocês entendam melhor, temos que recuar no tempo, exatamente 1930 e conhecer uma figura que está servindo de modelo para o atual governo. 
Chama-se Antonio Gramsci, comunista italiano preso durante o fascismo na Itália.            Gramsci elaborou um trabalho intitulado “ Caderno de Cárcere”que propunha que nesses países (entre os quais o Brasil se enquadra),o poder fosse conquistado não mais pela força e sim pela dissolução progressiva de seus valores, de sua organização social e política enfraquecendo a resistência de seus setores conservadores tradicionalmente chamadas de      “ Reacionários”, “Alienados”, “burgueses” ou “elites” até neutralizá-lo completamente
Lembram quando publiquei neste blog a historia da rã que, colocado em uma panela com água era aquecida lentamente? Retrata bem o que é a evolução do “Gramcismo”. No princípio o aquecimento é bem vindo, algumas aberturas são bem vindas pela população, mas a água vai sendo aquecida e não se dá conta disto, até que, quando tenta reagir, já está tão entorpecida, que não consegue escapar e acaba cozida.
“Lenta, mas paulatinamente, o arcabouço moral da Nação está sendo destruído e o senso comum de nosso povo sendo distorcido no sentido de aceitar como normais verdadeiras aberrações, impensáveis em outros tempos. As uniões homoafetivas reconhecidas ao arrepio da Constituição como se casamentos fossem e a possibilidade de adoção por parte dessas duplas, concomitantemente com a dissolução dos costumes, a erotização precoce nossas crianças, o incentivo ao bissexualismo vão destruindo pela raiz a família brasileira, arrastando com ela toda a sociedade.
Ao mesmo tempo, a Escola vai se afastando cada vez mais dos objetivos que seriam de se esperar de uma verdadeira instituição de ensino, ou seja, uma educação de qualidade que formasse cidadãos aptos a enfrentar os desafios da vida moderna. Pelo contrário, é exercido esforço no sentido de que ela sirva para implantar ideias comunistas, mas ensine cada vez menos, principalmente para que certas parcelas da população permaneçam mergulhadas no analfabetismo total ou funcional, a fim de servirem de massa de manobra amorfa e bovina.
A sociedade brasileira está sendo dividida em grupos formados por cidadãos dos extratos menos favorecidos da sociedade, que reivindicam parcelas cada vez maiores de vantagens. São índios, negros, quilombolas, sem terra, sem teto etc. Sob o disfarce da proteção ambiental, ONG´s de inspiração estrangeira solapam o desenvolvimento econômico, a integridade do território nacional e a autoridade do Estado. ”(fragmento do relato do Cel. José Gobbo Ferreira)"
Finalmente o que  está acontecendo no país, são invasões de terras, são propriedades particulares e públicas invadidas, levando uma incerteza geral. Grande parte do empresariado brasileiro  deixa-se seduzir pelos lucros auferidos nas corrupções, e oferecem recursos para suas campanhas, cobiçosos sem escrúpulos estão fornecendo a corda pela qual serão futuramente enforcados e cavam suas sepulturas pelas quais serão enterrados.

É preciso que o povo fique alerta, do perigo pelo qual passa o país.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

S O C I A L I S M O



PROFESSOR REPROVA CLASSE INTEIRA



(Qualquer lição comparativa, NÃO é MERA COINCIDÊNCIA)

Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.
Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza, ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.
O professor então disse:
"Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas."
Todas as notas serão concedidas com base na média da classe e, portanto seriam 'justas'. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um "A".
Após calculada a média da 1ª prova, todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a 2ª prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como resultado, a 2ª média das provas foi "D". Ninguém gostou.
Depois da 3ª prova, a média geral foi um "F". As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por "justiça" dos alunos foi a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina... , para sua total surpresa.
O professor explicou: "o experimento socialista falhou porque, quando o estímulo é grande, o esforço pelo sucesso individual é grande. Quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Basta ver o exemplo de Cuba, Coréia do Norte, Venezuela e até da antiga Alemanha Oriental. O Brasil e Argentina estão caminhando para lá."
1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividi-la;
5. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma Nação.
Portanto, a prioridade para haver JUSTIÇA SOCIAL é investir na qualidade da Educação Pública para todos, sem esquecer a Saúde, a Segurança, ...
É evidente que, em algumas situações, há necessidade de uma ajuda temporária para garantir a sobrevivência e alcançar a condição de cidadania, sem criar uma DEPENDÊNCIA !

Seria maravilhoso se algum professor, baseado nesta experiência, pudesse ampliar este tema, que reproduzo neste blog, que me foi enviado por um grande amigo  professor João Jerônimo Medeiros, colega de ginásio Lagunense nos anos 50.  
  

terça-feira, 26 de agosto de 2014

O PROFESSOR DE NATAÇÃO



  Um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e de molhar somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho.
Alguém intrigado com aquele comportamento, lhe perguntou qual a razão daquele hábito.
O nadador sorriu e respondeu: Há alguns anos eu era um professor de natação.
Eu os ensinava a nadar e a saltar do trampolim. 
Certa noite, eu não conseguia dormir,e fui até a piscina para nadar um pouco.

Não acendi a luz, pois a lua brilhava através do teto de vidro do clube.
Quando eu estava no trampolim, vi minha sombra na parede da frente.
Com os braços abertos, minha imagem formava uma magnífica cruz. 

Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando minha imagem.
Nesse momento pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado.
Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus tinha morrido na cruz para nos salvar pelo seu precioso sangue. 

Naquele momento as palavras daquele ensinamento me vieram a mente e me fizeram recordar do que eu havia aprendido sobre a morte de Jesus.

Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços estendidos.
Finalmente desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água.
Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina. 
Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido.
Tremi todo, e senti um calafrio na espinha.
Se eu tivesse saltado seria meu ultimo salto.

Naquela noite a imagem da cruz na parede salvou a minha vida.
Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, confessei os meus pecados e me entreguei a Ele, consciente de que foi exatamente em um Cruz que Jesus morreu para me salvar. 

Naquela noite fui salvo duas vezes e, para nunca mais me esquecer, sempre que vou até a piscina molho o dedão do pé antes de saltar na água...

"Deus tem um plano na vida de cada um de nós e não adianta querermos apressar ou retardar as coisas pois tudo acontecerá no seu devido tempo e esse tempo é o tempo Dele e não o nosso..."
Autor desconhecido

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

A MELHOR DEFINIÇÃO DE PAI



Domingo próximo estaremos festejando mais um dia dedicado aos pais. Aqui no Brasil festejamos no segundo domingo do mês de agosto, não me pergunte por quê? Não saberia explicar, na Itália é festejado no dia de São José.
Hoje lendo meus E-mails, grata surpresa, meu amigo João Medeiros envia-me esta preciosidade de José Saramago, que em poucas palavras descreve a figura do pai.
Que tenhamos todos um feliz "Dia dos Pais".




domingo, 20 de julho de 2014

O BEM E O MAL

O texto abaixo, sempre chamou-me à atenção. De autor desconhecido, nos mostra as duas faces do bem e do mal. 
Podemos associar ou talvez fazermos um paralelo com nossa situação política do  país, são partidos que se unem e que já foram inimigos ferrenhos, deixando o povo perplexo.
O inimigo ontem pode ser o melhor amigo hoje, tirem suas conclusões.

A Face do Bem e do Mal

Conta certa lenda, que um pintor famoso do século dezenove, ao receber a tarefa de pintar um mural para um cardeal, deparou-se com uma grande dificuldade:
Precisava pintar, no mesmo mural, uma figura humana que representasse a imagem do bem e outra que representasse a imagem do mal.
Tendo dificuldade para retratar as imagens do bem e do mal, interrompeu o trabalho no meio, até que conseguisse encontrar os modelos ideais.
Certo dia, enquanto assistia um coral, viu em um dos cantores a imagem perfeita do bem. Convidou-o para o seu ateliê, e reproduziu seus traços em estudos e esboços.
Passaram-se três anos.
A obra estava quase pronta, mas o pintor ainda não havia encontrado o modelo ideal que representasse o mal. O cardeal, responsável pela encomenda do mural, começou a pressioná-lo, exigindo que terminasse logo a obra.
Depois de muitos dias procurando, o pintor finalmente encontrou um jovem prematuramente envelhecido, bêbado, esfarrapado, atirado na sarjeta. Imediatamente pediu aos seus assistentes para que o levassem até seu ateliê.
O pintor copiava as linhas da impiedade, do pecado, do egoísmo, tão bem delineadas na face do mendigo que mal conseguia parar em pé.
Quando terminou, o jovem - já um pouco refeito da bebedeira - abriu os olhos e notou a pintura à sua frente. E disse, numa mistura de espanto e tristeza:
- Eu já vi este mural antes!
- Quando? - perguntou surpreso o pintor.
- Há três anos atrás, antes de eu perder tudo o que tinha. Numa época em que eu cantava num coro, tinha uma vida cheia de sonhos, e o artista me convidou para posar como modelo para a face do bem.
O Bem e o Mal têm a mesma face; tudo depende apenas da época em que cruzam o caminho de cada ser humano.

sábado, 12 de julho de 2014

O Brasil perdeu. Perdeu?


Após a segunda derrota da seleção brasileira, procurei encontrar uma razão para tanta decepção. Apesar de tudo, intimamente queria o sucesso da nossa seleção. Entretanto ao ler uma crônica, escrita por Percival Puggina , arquiteto, empresário, escritor, colunista do jornal Zero Hora, cheguei a conclusão que o país realmente não perdeu. Transcrevo abaixo sua crônica e verifiquem que há sentido no  texto. “Perdeu”??

"O Mineirão era uma ilha cercada pelo Brasil real, que tem muito mais                               com que se preocupar

Não vou escrever sobre o jogo. O futebol já tem cronistas em quantidade e qualidade suficiente. Interessa-me o jogo entre Brasil e Alemanha numa outra perspectiva.

Entendo que muitos ainda chorem ante o fracasso da turma do Felipão. Mas é preciso ponderar: aquilo que assistimos foi, apenas, um jogo de futebol. Não era o Brasil que estava ali. 

O Mineirão, na última terça-feira, era uma ilha cercada pelo Brasil real, por um Brasil que tem muito mais com que se preocupar. 

Pessoalmente, rezo para que as lágrimas que lavaram tantos rostos pintados de verde e amarelo não levem consigo um amor à pátria comum que habitualmente começa e termina em dois tempos de 45 minutos.

O Brasil perdeu. Perdeu? Não tenho tanta convicção assim. Como escrevi em registro postado no facebook tão logo encerrou-se a partida, o futebol não pode ser, em si mesmo, um objetivo nacional. 
O Brasil tem muito mais a ganhar, por vias melhores. E tem muito a perder se continuar pelos caminhos em que tem andado. Teremos aprendido isso? Se aprendemos, não perdemos.

Nos últimos meses, muito se discutiu, muito se escreveu sobre a Copa e sobre a conveniência de sua realização no Brasil. Pois bem, caros leitores, o momento da derrota se mostra oportuno para avaliarmos o quanto o evento e suas circunstâncias são fúteis e transitórias. 

Hospedar o circo da Fifa, a cadeia produtiva do futebol espetáculo, desembolsando para isso recursos bilionários é um luxo a que só se podem entregar nações ricas onde não falte o essencial para parcelas imensas de suas populações. A derrota de terça-feira evidenciou que a festa, num átimo, deixou de ser nossa. 

Tornou-se totalmente alheia a nós. Em extravagante inversão de prioridades, teremos apenas assinado a nota e patrocinado a festa da Fifa. 

O Brasil perdeu. Perdeu? Penso que não, se aprendemos a lição segundo a qual devemos usar a democracia para: a) escalar bem nossa elite dirigente; b) sermos internamente solidários; c) buscarmos a competência necessária para que nossos acertos superem largamente nossos erros; d) identificarmos tudo que nos amarra, que nos prende os pés, que limita nossa velocidade, que nos faz ser menos objetivos e eficientes do que podemos e devemos. 

São tantos, tantos mesmo, os fundamentos que faltaram à seleção! E, não por coincidência, são os mesmos que faltam ao nosso país. Muita tatuagem, muita brilhantina e pouco brilho, muita malandragem, muita publicidade. E pouco futebol.

Mesmo sabendo disso tudo, tendo reprovado sempre a imprudente decisão de trazer a Copa (e ainda importamos os Jogos Olímpicos para o precário horizonte de 2016!), eu quis a vitória para o Brasil. 

Espero, agora, que a constrangedora derrota tenha proporcionado à nação, envolta em ficção, sob tanta fantasia publicitária, um sofrido mas proveitoso encontro com a realidade."